sexta-feira, 30 de julho de 2010

Lobster Pizza

Minha nova experiência foi um pouco fora do normal, mas merece estar aqui. Novamente, no mesmo restaurante dos deliciosos chedar biscuits (que ainda estou devendo a receita), dessa vez experimentei uma pizza. Exato!! Vocês devem estar se perguntando o porquê de uma pizza em um lugar desses (sea food). Vou explicar melhor então: Uma magnífica pizza de lagosta!! Uma massa finíssima e crocante, deliciosa por sinal, coberta com pequenos pedaços de lagosta e queijo mozzarela derretido, tomates frescos e um toque de manjericão. Havia nos pequenos cubos de tomate algo ligeiramente picante que completava o toque suave do manjericão. Para quem já experimentou uma pizza com camarão, a textura é semelhante. Não tem muito o que falar, só experimentando mesmo.

sábado, 3 de julho de 2010

Creme de abóbora com gorgonzola


É pra encher a boca de água sim! Esta foi a receita que comentei que me inspirou a escrever no blog. Desta vez teve foto do creme ainda na panela, logo que tirei do fogo tentando reproduzir o momento da provinha antes de servir. Já vi que com esta história de compartilhar as receitas no blog não vou mais comer tão quente como antigamente, agora vai ter montagem de prato e de cenário e já consigo me imaginar com uma câmera profissional e um certificado de curso de fotografias, só pra aprimorar esta arte. Tudo é válido quando a receita não pode deixar de ser compartilhada.
A receita nova veio de um novo amigo mineiro, que denuncia o quanto gosta de culinária ao contar as maravilhas que cozinha mesmo quando ele vai comer sozinho. A descrição dele foi: superfácil, refoga a abóbora picada com o tempero, cozinha, adiciona o gorgonzola no final. Eu refoguei com cebola derretidinha da manteiga e bacon, e acreditem, flambei a abóbora antes de colocar a água pra cozinhar! Isso não é necessário, mas quando fizerem vão saber que o refogado chega num ponto que pede para ser flambado e eu não resisti, adoro flambar! Três dicas: adicione parte do gorgonzola com o fogo ainda ligado e misture para que derreta e incorpore ao creme da abóbora; a outra parte pique pequenos pedaços e adicione antes de servir, pra que fiquem levemente derretidos e bem visíveis no meio do creme. Opcional: colocar um pouco de creme de leite ao finalizar, dá brilho e suavidade. Salsinha e pimenta do reino são sempre bem vindas!
Servi com pão australiano e uma saladinha de vagens finas cozidas com tomate sem pele, pimenta do reino, manjericão e azeite de limão. O azeite de limão ainda vai ter sua postagem exclusiva.
O creme de abóbora é uma das receitas mais rápidas e fáceis que já fiz e tem sucesso garantido!

Purê de batatas + truffes noires

Já era hora de oficializar minha participação neste blog! Apesar de que há alguns dias eu fiz planos de postar uma receita de abóbora que eu não podia deixar de compartilhar (e eu tive esta certeza ao degustar uma provinha direto da panela saindo do fogo). Naquele dia preparei tudo, fiz o prato, enfeitei com pimenta dedo de moça, o cenário todo pronto para a foto produzida da receita de abóbora (que devia estar se sentindo uma debutante), mas a máquina de fotos estava sem bateria...
Diante das fotos profissionais da Marina, eu não poderia ter a minha estréia sem uma foto. Então esperei até hoje, quando outro momento de degustação mereceu ser traduzido em palavras (e ilustrado com foto).
Adoro tudo o que é de batata e não desmereço o purê que sempre finalizei com alho, requeijão, parmesão, pimenta do reino e salsinha. Mas hoje o purê de batatas foi protagonista e não coadjuvante: foi o primeiro prato que fiz com a manteiga de trufas que ganhei da Marina. O que é mais relevante não é a sofisticação da manteiga, da trufa, da origem francesa, mas é a oportunidade que nós temos algumas vezes de sentir um sabor nunca sentido antes, como se este sabor percorresse um caminho novo dentro da cabeça e uma resposta vem ao fecharmos os olhos: indecifrável! (e neste momento parece que vemos fogos de artifício...)
Então, nesta minha primeira postagem destaco e incentivo o prazer das novas experiências degustativas, que fazem nossa biblioteca de aromas e sabores se tornarem mais amplas.
A receita de poucos ingredientes tem um segredo: saber o que se quer destacar. Aprendi com a Marina que manteiga de trufa sozinha dá conta de surpreender o paladar: bastou batata, pouco sal e meia colher de chá de manteiga de trufa pra surgirem fogos de artifício na degustação.
Não recomendo provar a manteiga pura...
Os acompanhamentos: shimeji e aspargos com gorgonzola (receita do J. Oliver).
Recomendo as duas receitas de purê de batatas aqui descritas e acima de tudo, recomendo que confiem no potencial individual que cada ingrediente tem de marcar o prato. Inventem: purê de batatas com nozes, com hortelã, com azeitonas, raspas de limão...

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Red Lobster's Cheddar Biscuits

Falando em pão de queijo, semana passada experimentei uma ótima receita. A cada quarta feira tenho o privilégio de ser levado a um restaurante diferente, e nesse último a entrada foi um tipo de pão de queijo, chamado "Cheddar Biscuits". É um gosto muito parecido com o nosso pão de queijo mineiro, porém, a matéria prima principal não é o polvilho, mas sim trigo, o que deixa a massa com uma leveza sem igual, e consistência macia, ao invés de pegajosa. Sem falar no toque de alho que deixa ainda mais irresistível. Seguem fotos dessa maravilha. Posteriormente, após testá-la, postarei a receita.